domingo, 31 de agosto de 2008

O cheiro de Deus.

Hoje eu acordei dizendo: "...Ah, então manda ele levar o cheiro de Deus, pô!"

...

O que será que eu quis dizer com isso? O_o

sábado, 30 de agosto de 2008

Tudo novo.

Estranhe não.

O blógui mudou de nome, de cara, de endereço, de tudo. Infelizmente, para os dois ou três que lêem, só não mudou de dona.

O bichinho não tinha nem um mês e já tava precisando de um banho de descarrego. E agora, nesse novo ambiente, mais clean, mais arejado e com um nome mais condizente com o seu conteúdo, re-estreio o bloguinho - com todo gás.

(Quer dizer, gás há, só não há tempo pra postar. Papai do céu me dê mais tempo pra postar amém.)

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Novela, verdade, e tudo o mais.

Então. Aí...

Esse fim de semana, assisti pela primeira vez a um capítulo dessa novela que está bombando aí.
Na verdade, não consegui assistir mais de 20 minutos: estava ficando realmente muito deprimida.

Putzgrila, eita novelinha deprê, viu. Em 20 minutos, eu vi gente chorando por que a Juliana Paes ia morrer. Gente chorando porque a Juliana Paes morreu. Gente chorando porque a mãe postiça estava na cadeia. Gente chorando porque estava na cadeia. Assim não dá. Esse pessoal vai acabar com a água do planeta. E eu lá esperando um núcleo alegre, o Tadeu Melo aparecer, ou então a Elisângela, ou então o Eri Johnson, sei lá. Nada.

Mas nem vim comentar da novela, não. Esses dias, além da novela, estive também assistindo a um clássico filme de uma clássica banda de rock. Foi aí que eu descobri tudo.



Flora / Roberto Planta

A Patrícia Pillar na verdade é um clone no Robert Plant, que foi feito para que, mais tarde, ela pudesse fazer o seu papel em um filme sobre o Led Zepellin. Estão há anos trabalhando nesse filme para que ele seja o mais realista possível, englobando vários momentos da banda e da vida de seus músicos, e por isso ainda não foi divulgado. Mas isso não é óbvio? Como é que eu não tinha percebido isso antes.

domingo, 24 de agosto de 2008

Ela e o cigarro.

Então. Aí...

Estou há três dias sem fumar, graças a uma crise alérgica que me deixou toda fudidz. Daí eu pensei "vá, cigarro de cu é rola". É claro que, assim que todos os resquícios de catarro se forem do meu pulmão e eu estiver respirando direitinho, mudarei de idéia. Mas, por enquanto, estou tentando ter alguma força de vontade.

A falta da chupeta do demônio tem me deixado mau-humorada pra chuchu. Mas até agora eu não sucumbi. Descobri que existe uma característica minha muito forte que, se antes contribuia para que eu fumasse mais, agora é minha grande aliada anti-tabagista: a procrastinação. Se antes eu fumava pra procrastinar, agora eu procrastino pra não fumar. Sacou?

Explico. Antes - por motivos enrolarótios, claro -, eu fumava um cigarrinho antes de fazer qualquer coisa. Do tipo, "já vou estudar, vou só fumar esse cigarrinho aqui"; "já vou lavar o banheiro, deixa só eu terminar esse cigarrinho antes", ou ainda "já vou me jogar desse prédio, só vou fumar mais este aqui". Nesses dias, tenho feito o contrário: eu me auto-enrolo-me a mim própria pra não fumar. "Já vou fumar um cigarrinho, deixa só eu olhar meu orkut antes"; "assim que eu terminar esse livro, fumo um cigarrinho"; "fumo um cigarrinho depois do jantar. Mas primeiro vou tomar um banho e re-assistir todos os meus filmes do Monty Python".

Sabia que a boa e velha procrastinação ainda ia me servir pra alguma coisa. Viu só, mãe?

sábado, 23 de agosto de 2008

Adivinhação.

P. - O que é o que é: quanto mais se tira, mais se tem?

R. - Catarro no pulmão.

Sério, gente. Tô podrona. Num guento mais.

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Bad smell

Então. Aí...

Não sei se vocês já sentiram, mas o Aterro do Flamengo está FEDENDO. Ultimamente, toda vez que eu passo por lá, sobe um cheiro de cocô do cacete. Muito forte, mesmo.

Isso tem me deixado entrigada. Por que que aquilo lá tá cheirando a bosta daquele jeito? Eu não sei, mas tenho alguns palpites:

1) Todos os moradores do Rio de Janeiro resolveram fazer um protesto coletivo: todos cagaram ao mesmo tempo no Aterro. Só eu não soube do protesto, afinal, tenho estado ocupada.
2) O Capitão Feio se mudou pro Flamengo.
3) Abriram um McDonald's por aquelas bandas.
4) Rolou um show da Banda Calypso por alí nos últimos dois anos e o cheirinho ainda não saiu.
5) Essa cidade está uma MERDA, mesmo.

Alguma outra sugestão?

Não elogio mais.

Então. Aí...

Eu não gosto de elogiar as pessoas, por um motivo simples: a maioria delas não sabe receber elogios. Elas se comportam de um jeito que me faz desejar não ter elogiado.

É que elas tentam mostrar que são humildes pra careleo - ou que estão cagando pro seu elogio, mesmo, porque é óbvio que ela já tinha CERTEZA do que você disse.

Qual é o problema de ouvir o elogio, dizer "obrigado" e ficar na moral, pô? Não. A pessoa tenta demonstrar humildade cagando pro que você disse. Do tipo, você chega pro fulaninho e diz: "Cara, os seus desenhos são demais", e ele faz cara de merda e responde: "hãm". Ele sabe que os desenhos são bons, mas diz pra mim com esse "hãm" que os desenhos são uma merda e que eu é que sou uma idiota por gostar. Aí eu desejo ardentemente poder apertar o REW e retirar o elogio: "Sabe os seus desenhos, querido? Eu acho uma merda". (O mais engraçado é que, se eu dissesse isso, ele ia dizer na hora: 'não são, não! são uma beleza!').

Você chega pra menininha e diz: "CARA ADOREI SUA PEÇA MUITO FODA TEVE AQUELA PARTE QUE...". Ela faz a mesma cara de merda, diz "aham" e te deixa falando sozinha. Será que ela achou que eu estava elogiando da boca pra fora? Na dúvida, melhor não elogiar.

Outro dia, eu disse pruma conhecida que o cabelo dela era bonito. Pra que? Ela fez aquela cara de quem achava que eu estava mor-ren-do de inveja dela e quase segurou o cabelo pra ele não cair com o meu "olho gordo". Daí falou: "é, eu tenho muita sorte, mesmo". Quase vomitei.

Hoje, fui elogiar o "shape" de uma colega. Pra que? Tive que ouvir ela duas horas dizendo "que nada tô uma baleia olha só essa banha aqui não sei mais o que fazer acho que vou operar o estômago meo deos como eu tô feia e esse cabelo que horror homem nenhum me olha quero morrer blá blá blá blá". Aí foi a minha vez de dizer: "aham".

Gente, na moralz aê. Se algum dia eu elogiar você, sorria, agradeça e CALE A BOCA. Senão, eu não elogio mais. Ok?

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Olimpíada pra quê, Jezuis.

Então, aí...

Até hoje não consegui entender a utilidade dessas tais de olimpíadas.

Pelo que me parece, é só mais um motivo pra aumentar a rivalidade entre nações, deixar as pessoas decepcionadas (sem motivo) e criar um climão danado.

Na boa. Se o Brasil ganha mais ou menos medalhas naquela porra, o que a gente ganha com isso? O que que eu ganho com isso?

Supunhetamos - utópicamente - que o Brasil ganhasse as olimpíadas. Beleza. Traçamos tudo quanto foi medalha de ouro, de diamante, de platina cravejada com rubis. Nossos atletas correm, nadam, saltam, rodopiam que é uma beleza. Provamos que somos melhor que alguém? NOT. Chega o europeuzinho e ri na nossa cara: "Ganharam, foi? Mas continuam na mi-sé-ri-a! HAHAHAHAH".

Aí os pobres dos atletas - de que ninguém lembra nos demais períodos da vida - sofrem uma pressão tão absurda pra ganhar medalha, pra trazer o diabo do ouro, pra mostrar que é melhor que os outros, minha nossa senhora. Se ele ganha, é aclamado; se perde, é UMFELADAPUTAVIADOCUMÉQUEPODEDECEPCIONOUGERALMÓVACILOHEIN. O cara volta pra casa querendo cometer um harakiri (e olha que tem muito japinha que comete, mesmo).

Gente, pensem no constrangimento. Pensem no climão que fica. Imagina aquela menina americana da ginástica olímpica, tadinha, que caiu em dois exercícios. Da primeira vez, a mulher já devia estar querendo morrer. Na segunda, a mulher preferia nunca ter existido. Vai sofrer pro resto da vida a pressão dos coleguinhas de equipe, da família, do povo nas ruas, sempre com aquele olhar que diz "NÓS NÃO GANHAMOS AS OLIMPÍADAS DE 2008 POR SUA CAUSA VADIA".

Aí chega o Diego Hypólito, que caiu durante o exercício e perdeu a tal da medalha, e pede desculpas pro Brasil. Desculpa comassim, Diego?! Se foi ele que ficou lá, treinando igual a um lôco, passando por privações alimentares, perdendo tempo da juventude pra fazer aquele troço - que, observemos, é difícil pra caraleo -, pra que vai pedir desculpa pro pessoal que ficou no sofá sentadinho assistindo as olimpíadas e comendo pipoca? Ieu, hein.

Eu odeio essa pressão toda. É por isso que eu odeio olimpíada, futebol e tudo quanto é esporte. Por que que as pessoas não podem levar as coisas numa boa? Será que elas não entendem que ninguém vai morrer se o "nosso país" não ganhar? E ninguém vai melhorar de vida, também. A não ser as pessoas que ganham dinheiro com 'ssa porra.

Se o atleta tal ganha medalha, o mérito não é meu, e nem do resto do país; o mérito é todinho dele. Foi ele que se esforçou pra isso. Eu continuo sendo uma total inapta esportiva, independente da classificação do país em qualquer evento esportivo. Portanto, paremos com esse negócio de gozar com o pau dos outros, e deixamos pra nos preocupar de verdade com coisas um pouquinho mais importantes, óquei? Só uma sugestão. Em vez de cair em cima dos atletas, por que não cair em cima daquele certo pessoal, que a gente paga pra gerenciar o nosso país, mas que só gerencia os próprios assuntos? Er... deixa pra lá.

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Encarnaçãããão do Demôôôneo

VOCÊÊÊÊÊÊ!!!!!!!!!!!!

Então. Aí...

Fim de semana passado, fui ver o Encarnação do Demônio, o filme novo do Zé do Caixão.
Nem gosto muito de escrever sobre filmes, mas não podia deixar de falar do filme do Zé - mesmo que quase uma semana depois. Porque eu sou fã pra caraleo do Zé D.C. :>

O filme tá ducaraleo, mas tem umas coisas que, mesmo sendo fã do cara, eu não consigo entender e preciso comentar.

Por exemplo. A neurose do Zé do Caixão é arrumar uma mulher "perfeita", pra gerar o filho "perfeito" e perpetuar assim o seu sangue, gerando uma nova geração de seres humanos "perfeitos", onde "os fracos não tem vez". Ou seja, o Zé é meio nazista, meio Nietchzniano. Até aí tudo bem, cada um com a sua ideologia.

A mulher "perfeita" do Zé do Caixão, além de ser gatcheeenha, tem que ser macha pra caralho. Não pode ter medo de nada. O Zé vai lá, arranca a bunda da mulher e dá pra ela comer a própria bunda (e olha que esse nem é um dos filmes pornô bizarros do Mojica), e ela não pode nem se abalar. Senão não serve. Ok. Muito justo.

Mas como é que ele pode exigir isso tudo das mulé se ele mesmo dá um ataque de pelanca quando umas míseras aranhinhas peçonhetas partem pra cima dele? Pô, ele deu maior vexame. Ficou lá gritando "AAAAHHH!!! ARANHASSS!! ARAAANHASSS!!!", igual a uma mocinha, gente. Cumé que pode. E logo ele, que diz que não acredita em nada, que com ele ninguém pode, que enfrenta o batalhão inteiro da polícia militar, se borrando todo só de ver umas assombraçõezinhas. Coisa que é muito engraçada, porque ele tá sempre dizendo que não acredita em nada daqulilo, mas sempre se fode e se borra todo com as alma penada.

Quer dizer, se algum filho do Zé do Caixão for perfeito, não vai ser graças aos genes do pai, que além de feio pra caralho é uma mo-ci-nha.

Outra coisa que eu não entendi foi o inferno do Zé do Caixão. Tem um determinado momento do filme em que ele vai parar no inferno, guiado pelo personagem do Zé Celso Martinez Correia (imagina só). Aí ele diz pro Zé: "Olha, Zé. O inferno existe". E mostra um monte de gente se arrastando no chão e comendo a carne um dos outros. Beleza.

No inferno do Zé Celso, tinha até gente costurando gente. Coisa realmente chocante. Se não fosse o fato de que o camarada que estava costurando a boca da menina (tudo real, gente, teve gente que se prestou a isso, mesmo!) estava fazendo isso com LUVAS CIRÚRGUCAS. Porra. Pra que diabos o cara no inferno vai usar luva cirúrgica?! "Não, aqui a gente tortura com toda assepsia". Olôco. Sem contar que o camarada tinha escrito na testa que era tatuador e piercineiro profissional, cheio de alargador nas zoreia, e tudo o mais. Quer dizer, será que o inferno é uma loja de tatuagem e piercing? E pensar que tem gente que paga pra ir pra lá.

Outra doideira foi as véias macumbeiras da história, no meio da macumba, dizendo a saudação de exu errado. Foi um tal de "araruê, exu!", "ararê, exu!", uma loucura. Se elas são macumbeiras, deviam saber fazer a macumba direiro, pô. Se eu fosse o exu, ia ficar puto e ia embora na hora. "Araruê é o caralho, minha senhora!!!".

Mas o que me deixou chateada com o filme é saber que o Zé do Caixão não existe de verdade. Porque pô, o cara é a solução pra todos os problemas do Rio de Janeiro, quiçá do país! A polícia morre de medo dele, os bandidos morrem de medo dele, a população morre de medo dele. Os policiais ficam umas mo-ci-nhas perto dele. Os caras entram em favela, trocam bala com traficante, o caramba, mas quando fala de Zé D.C., se borram todinhos! Ele sozinho botava geral pra correr! Cê vê. Ele precisa vir pro Rio. PRECISA.

Enfim. O filme tá realmente muito foda, e se não fossem esses pequeninos detalhes adoráveis e inexplicáveis, não seriam um filme do Zé do Caixão. Se alguém ler isso aqui antes do filme sair de cartaz, por favor, assistam. Senããão... A PRAGA DO DIAAA!!! (depois eu posto a praga do dia).

Té.

Palavras engraçadas

Então. Aí...

Eu tenho um problema seríssimo com palavras engraçadas. Ou pelo menos, com palavras que eu acho engraçadas. Ninguém mais acha.

Se você quiser me distruir, me arrasar, me fazer espirrar Coca-Cola peno nariz ou passar um constrangimento fela da puta, é só chegar perto de mim em um enterro, uma prova de concurso, um almoço na casa do namorado ou qualquer outra situação igualmente inapropriada e dizer assim, ao pé do ouvido, alguma dessas palavras mágicas.

Não sei porque eu acho graça nessas palavras, mas a simples menção delas me faz ter crises de riso absurdas, homéricas, intermináveis, incontroláveis, que me reduzem a uma pasta desforme risonha patética e acabam com todo o meu rebolado.

Sabendo disso, há sempre "amiguinhos" que se dispoem a esculhambar a minha vida.

Um belo dia, por exemplo, chego eu na faculdade pra assistir uma aula de português. Atrasada, lógico. Por isso, sento longe do meu grupinho habitual, bem no meio da sala, na frente do professor.

Tô lá concentradíííssima, ouvindo o cara falar da derivação do substantivo do nome do sujeito da figura do objeto, contando os dedos das mãos e pensando no vermicida do meu gato, quando de repente, do nada, o carinha de trás me cutuca.

- O Márcio mandou te passar.

Me dá um papelzinho dobrado. Abro o papel. No papel, lê-se com letras grandes:

PIVÔ.

Pronto. Fudeu. Crise de riso. Eu me debatia, me controcia, babava, tinha convulsões. Não conseguia parar de rir. A situação foi ficando incontrolável. O professor olhava pra minha cara, indignado. As pessoas se entreolhavam. Ninguém entendia nada.

Fico imaginando o que o professor pensaria se resolvesse pegar o bilhete pra saber do que tanto eu estava rindo. Ia ver lá: "pivô". Ia me encaminhar pro serviço de psicologia.

O pior foi uma vez que eu fui almoçar na casa de uma amiga. A mãe dela, muito simpática, vira pra mim depois do almoço e pergunta:

- Quer uma fruta de sobremesa? Olha, tem maçã, tem banana, tem PÊRA...

Fudeu. Me pegou totalmente desprevenida. Convulsões, babas, etc. A senhora ficou lá, me olhando. "Tudo bem com a sua amiga, Joana?". O pior é o pânico que vai dando de não conseguir controlar a situação. Não dá pra parar de rir, nem pra falar. Vou ficando mais nervosa, e a crise vai piorando. As mãos suam. As pernas tremem. O que eu vou dizer pra ela? "Desculpa, minha senhora, estou rindo porque eu acho PÊRA uma palavra engraçada". Ela com certeza ia proibir a filha dela de andar comigo, achando que eu sou totalmente desequilibrada. E com razão.

Lá no trabalho o pessoal já está acostumado ao meu desequilíbrio mental. Hoje a crise foi porque eu tentei me comunicar com uma colega (queridíssima) na baia à frente pelo msn. Mandei pra ela uma mensagem: Xuxu...
A que ela respondeu: Fala, COUVE.

Quase morri. Ainda bem que eles já sabem que não é pra contrariar, mesmo.

Estréia, e talz.

Então. Aí...

Fiz esse blógui porque estava com uma vontade enorme de escrever coisas.
Eu sei que esse negócio de blog tá meio "out this season", mas eu nem ligo, tá. O negócio é ter um espaço pra me forçar a escrever.
Ninguém precisa ler, não. Pra falar a verdade, fico até meio constrangida de pensar que pessoas próximas podem ler esse troço. Mas eu aguento.
E como esse é um blog Nicanesco e, portanto, evasivo, termino aqui esse tópico.

Inté. o/